Dormindo junto

Hellooo!!!!

Desde que o Pedro nasceu, no primeiro mês ele dormia no carrinho ao lado da cama, porém após um incidente (regurgitou o leite mesmo após ter arrotado, e aspirou), fiquei com medo de deixa-lo dormindo sozinho, e se acontecesse novamente e eu não visse??? Pois bem, a partir daquele dia o Pedro começou a dormir no meio da cama. E esse mês eu e o Lê conversamos, e achamos melhor coloca-lo no bercinho (que nunca foi usado), e já no primeiro dia apareceu o primeiro problema: Acordei no meio da noite pra ver se estava tudo bem, e o menino estava sem cobertor, sem meia, e por pouco sem roupa, resumindo ele tirou tudo!!! Aí conversando com a minha amiga Thaís, lembrei q ela tinha comprado um saco de dormir na Zêlo pra Bia, então, lá fomos nós, atrás do bendito saco de dormir, que até que não foi caro, levando em conta que ele vira edredon: R$25,00.

No outro dia, me levantei novamente para ver como andava as coisas no quarto do Pedro e....Pedro sem saco de dormir, sem meias...De noite pensei: Vou encapotar de roupa de frio, quero ver pegar friagem, em vão, percebi que o narizinho começou a ficar entupido e já entrei com inalação, resultado: Cama de casal portando 3 pessoas.


Lí o artigo abaixo (retirado so site Guia Infantil) e fiquei desesperançada....será que o Pedro vai dormir com a gente até ele casar??????????? Help!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Dormir na cama dos pais?

Ensinar a criança que durma sozinha, teoricamente, é o mesmo que ensinar-lhe a comer, a tomar banho, a trocar-se sozinha. O sono também um hábito, muito necessário, que entra na vida da criança e que , como tudo o mais, deve ser orientado desde o princípio.
Uma criança que não dorme bem, ou seja, que não concilia o sono na sua caminha, dá o mesmo trabalho que outro que não quer sentar-se à mesa ou que faz um escândalo para tomar banho.
Muitos pais cometem o erro, por vários motivos, não sempre justificáveis, de levar o bebê para sua cama. Segundo alguns especialistas em sono infantil, o bebê já deve ser colocado no seu berço desde o primeiro dia em casa, para evitar que se acostume a dormir com os pais. Em determinadas situações, muito definidas, quando o bebê estiver doente e os pais se sentirem mais próximos, ou no meio da noite o bebê se desperte assustado, pode-se tolerar que a criança durma na cama dos seus pais, mas muito cuidado para que isso não se torne um hábito. As crianças são muito espertas e podem se aproveitar da situação. E para mudar o hábito custará muitíssimo.

A rotina é a melhor

Para que a criança não se acostume a dormir na cama dos seus pais, é necessário levá-la de volta à sua cama quantas vezes seja necessário, sem falar nem discutir. As crianças se comportam melhor quando identificam um modelo em que se possa confiar. Ensiná-las a dormir sempre na mesma hora, em sua caminha, com ou seu ursinho ou mantinha, as ajudará a entender o que se espera delas. A rotina é o melhor nesses casos. Evitará situações de ansiedade, e de negociações desnecessárias. Uma boa rotina na hora de dormir pode durar de 15 a 30 minutos. Entre o banho, mimos, limpeza dos dentes, os contos ou as músicas, orações, e o que ocorra, a criança seguramente conciliará o sono mais tranquilamente. Tente manter a rotina nos mesmos horários todos os dias. Assim estará educando o sono do seu filho.
É conveniente que o bebê ou a criança pequena durma sempre no mesmo lugar. A mudança de lugar, cama, etc., pode dificultar o desenvolvimento do seu modelo de dormir. No caso de pais separados, como não se pode compartilhar o mesmo lugar, é recomendável que se esforcem para manter a mesma rotina quanto aos horários e os costumes. Almofadas, mantas, e objetos de estimação similares, devem ser empregados na mesma hora. É necessária a mesma estrutura e rotina na hora de dormir.

Não é bom dormir com os pais

Para as crianças é uma maravilha dormir com seus pais. Mas se esse hábito se torna uma rotina, pode haver consequências não muito agradáveis. Dormir na cama dos pais geralmente está contra-indicado. É necessário ensinar às crianças noções de privacidade desde a idade mais pequena. Quando ainda é um bebê, pode-se fazer algumas concessões, mas a partir dos 3 anos de idade, dormir com os pais, pode fazer com que a criança não desenvolva sua individualidade nem a segurança em si mesma. Pode-se converter-se em uma criança dependente e insegura.

Posso dormir aqui?

Muitas crianças sofrem à noite, com medos, o escuro, os imaginários “monstros”, etc. A criança deve aprender a superar seus medos com a ajuda dos pais. E nesta ajuda consiste em fazer com que a criança enfrente e não fuja da situação. Deve ter paciência, mas também muita firmeza e persistência.
Tudo é uma questão de tempo. Quando a criança sentir medo, é preferível que fique um pouco na sua cama para tranquilizá-la, do que levá-la para a cama dos pais.
Dormir no seu próprio quarto, para elas, é estar “longe” do papai e mamãe. É separar-se deles.
A hora de dormir é entendida por elas como a hora de separar-se dos pais, de seus irmãos, dos brinquedos, e de tudo o que poderia estar fazendo. Por esta razão é que a criança vai deitar-se sempre protestando. Por isso, como qualquer outra necessidade, o dormir só, também se aprende. O ideal é que entre os três e seis meses de idade, a criança já esteja dormindo sozinha ou com seus irmãos. Para as crianças isso significa dar um passo na autonomia; para os pais é recuperar a intimidade. Superada esta primeira etapa, poderá aparecer outras coisas. Por exemplo: quando a criança já consegue sair do berço e caminhar. Esta outra etapa pode aparecer entre os 12 e 18 meses de idade. E aos quatro anos começarão a aceitar a “separação parcial” dos seus pais porque nesta idade já vão ao colégio, ou brincam na casa de amiguinhos.

Bjinhos a Todas!!!







O Primeiro Tombo a gente nunca esquece.....


Olá!! Vim hoje contar o "GRANDE-ENORME" tombo do Pedro: meu pequenininho caiu da cama.
Deus do céu, sempre que as mães me relatavam as histórias de quando seus bebês tinham feito a tal proeza eu dizia: "Meu Deus,acho que se um dia isso acontecer eu morro".

Pois bem, quase morri mesmo. Infelizmente estava sozinha. Coloquei o "bichinho" bem no meio da cama pra encher a banheira pro banho, (Não acreditava muito quando as mães diziam que é um segundo de distração e pronto), não foi 10 segundos que demorei pra ir ao banheiro (que é ao lado do meu quarto), de repente ouço um POF!!. Saí correndo igual uma louca no corredor de um hospício e fui socorrê-lo. Quando cheguei no quarto ele tava no chão, com os olhos arregalados e chorando, berrando.

Nossa eu fiquei desnorteada,comecei a chorar e ficar desesperada! Fiquei TÃO nervosa que não consegui pensar em nada. Só conseguia sentir medo e culpa(os dois básicos sentimentos de mãe). Acho que ele ficou irritado de tando eu dizer:
_Pronto, passou o dodói! Vai sarar bebê!!
Que ele parou de chorar... graças a Deus, e logo começou abrir um sorrisão (como este da foto), que logo me acalmei, mas aí começou outro tormento, porque como os antigos dizem: "Nunca deixe o bebê dormir após ter caído". Mas aí que tá, porque hoje ele ficou acordado o dia todo e ja estava com sono!!!!!
Dei o banho, e quem disse que o menino ficava acordado??????? Eu balançava, cantava parabéns, e NADA. Fiquei tão aflita que fui pra casa da minha mãe, (basico, a gente sempre recorre pra mãe srsrsr) e eu achando que ela iria me tranquilizar... ha, ela logo soltou uma:
_Você deixou ele dormir????? É perigoso!!!!!! vai acordar ele logo!!!!!
Fui correndo pro quartinho onde estava o carrinho, e graças ao bom Deus que ele ja estava com os olhinhos abertos, quando me viu abriu o sorrisão.....

Bom, pensando em ajudar outras mamães (Sempre!) que um dia passarão por isso (tomara MESMO que não!), eu li um artigo muito legal e bem completo no brasil baby center e eu vou (É claro!) colocar aqui pra vocês. São dicas MUITO legais e importantes sobre as atitudes que devemos ter.Lá vai:


  1. O bebê caiu da cama. E agora? Preciso levá-lo ao hospital?

Sempre que o bebê leva um tombo grande -- do sofá, da cama, do trocador, do berço ou do cadeirão, por exemplo --, é necessário examiná-lo com atenção para ver se não há nenhuma lesão mais séria, principalmente se ele tiver batido as costas ou a cabeça no chão.



É preciso verificar se não há ossos quebrados, lesões internas ou uma concussão. Quedas podem ser graves em bebês, mas a boa notícia é que os ossos deles são mais flexíveis, portanto não se quebram tão fácil quanto os de crianças maiores.



Se o bebê parece estar bem, agindo normalmente, o mais provável é que a queda não tenha tido consequências mais graves. Mas fique de olho nele, durante as 24 horas seguintes, especialmente se ele tiver batido a cabeça.



Siga seus instintos e prefira a precaução: se você acha que a queda foi muito grande, e que não é possível que ele não tenha se machucado, ou se o bebê estiver muito irritado ou agindo estranho, leve-o ao médico para um exame.



2. Em que situações preciso levá-lo para o pronto-socorro?




Se o bebê desmaiar: Caso você ache que ele não está respirando, grite por ajuda e faça manobras de ressuscitação imediatamente. Se você estiver sozinha com o bebê, primeiro faça a ressuscitação nele por dois minutos e depois telefone pedindo ajuda.



Se o bebê estiver sangrando: se o sangramento não parar quando você pressiona uma gaze ou um pano sobre o ferimento. Batidas na boca às vezes sangram muito, mas nem sempre são graves. Pressione um pano limpo e dê alguma coisa gelada para o bebê chupar. O sangramento deve parar.



Se o bebê estiver respirando mas não reagir quando você fala com ele: ou se você não conseguir acordá-lo (mesmo que ele estivesse aparentemente bem depois da queda, mas apresente os sintomas horas mais tarde).



Se houver sinais de fratura: braço ou perna desalinhados, um pulso meio torto, ou quando o bebê dá indícios de que sente dor quando apóia o braço no chão ou faz algum movimento (talvez você só note isso horas depois da queda).



Se houver sinais de fratura no crânio: uma área "fofa" no osso, especialmente dos lados da cabeça (acima ou atrás da orelha); presença de sangue no branco dos olhos ou saída de sangue ou de um líquido cor-de-rosa pelo nariz ou pelas orelhas.



Se houver sinais de concussão (quando o cérebro é afetado pelo traumatismo ou batida na cabeça), como: pupilas desiguais, vômitos seguidos e sonolência maior que o normal. Dependendo da idade do bebê, observe se há mudanças no modo como ele engatinha ou anda, se ele parece mais fraco ou confuso, ou se há sinais de problemas de fala, visão ou coordenação motora.



Se o bebê não parar de gritar ou chorar: se não parar depois de meia hora, por mais que você tente acalmá-lo.



Se o bebê tiver um corte que pareça profundo: especialmente no rosto e em partes do corpo que se movimentam muito. Talvez seja preciso dar pontos. Na dúvida, não espere até o dia seguinte: os pontos funcionam melhor quando dados em até oito horas após o acidente.



3. É verdade que não devo deixar o bebê dormir depois da queda?



A vantagem de manter a criança acordada depois da queda é que fica mais fácil observar seu comportamento. Não é o fato de o bebê dormir que vai agravar a lesão, se houver uma. A questão é que um dos sintomas de que há problemas mais sérios em consequência de uma queda é justamente não conseguir acordar a criança. Daí a impressão de que o sono é o culpado.



O que os médicos recomendam é procurar observar bem a criança. Caso o acidente tenha acontecido perto da hora de dormir, procure manter seu filho acordado por cerca de uma hora após a queda. Depois disso, pode deixá-lo dormir, mas o acorde cerca de duas horas depois, só para ver se ele responde (ele obviamente vai estar sonolento, se for no meio da noite. Desde que reaja, não há problema), e mais uma vez até o amanhecer. Se você for ficar mais tranquila, durma com ele.



Depois do estresse da queda e de toda a choradeira, é normal que as crianças fiquem exauridas e precisem de uma soneca. Por isso, caso o acidente tenha acontecido durante o dia, deixe seu filho descansar mais ou menos depois de uma hora da queda, e procure acordá-lo depois da duração costumeira da soneca diurna.



Se em qualquer momento você não conseguir acordar o bebê, leve-o ao pronto-socorro.

Beijinho a todas!!!

Primeiras Palavras...


Isso é mais um desabafo do que as noticias propriamente ditas sobre o Pedro.
As primeiras palavras estão começando, agora é fato. Antes, com uns 3 meses, ele ficava balbuciando, mais agora ele fica prestando atenção na minha boca pra tentar imitar alguma coisa.
Mais p desabafo é o seguinte: A primeira palavra que ele disse foi: PAPÁ!! Não foi mamã, ou mamá, ou qualquer coisa parecida com MAMÃE!!! buaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, Snifffffffffffffffffffff!!!

Agora fico o dia todo:
_Pedro fala mamãe! - e ele: PAPÁ.....
A gente que: Engorda, tem dor pra ter o bb, tem dor p dar mamá, cuida, dá banho, dá comida, dá carinho quando eles choram... e ele olha pro pai estica os bracinhos e solta um PAPÁ!!!!!!
poxa vida..... :(

Dentinho, Dentes chatos....


Gente, não sei se aguento mais um dia de choro do Pedro por causa deste dente.!!! É um tal de gente me mandar passar nenê dente pra cá, e pra lá, mais alguém já passou isso na propria boca??? É horrivel!!
Recentemente extraí meus cisos (os 4 de uma vez só), fiquei com as bochechas piores que as do kiko e Nhonho juntos, e meu dentista me recomendou uma pomada anestésica (similar ao nenê dente), passei, e o resultado foi que: minha boca ardeu, anestesiou, porém meia hora depois já estava doendo de novo, ou seja, uma terrível sensação de pimenta nos lábios+formigamento e meia hora depois + dor???????? Resolví ficar só com a dor;
Imaginei que o Pedro também sinta isso, pois as pomadas tem formulas semelhantes.
Liguei hoje para a pediatra dele, e me espantei ainda mais, (e fiquei mais tranquila, por não me sentir sádica e fazer meu filho sofrer a toa), pois ela disse:
_ Não use pomadas em hipótese alguma!!! Isso é péssimo pro bebê.
E me disse pra comprar um mordedor da Nuk que tem uma espécie de gelzinho dentro, que colocado na geladeira, esse gelzinho gela e anestesia bem mais que o nenê dente.

Ótimo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! (Bebê dormindo agora depois de tanto morder..kkkkkkkkkkk)

Conhecendo meu pimpolho!!!

Nada como uma apresentação, este é o "dono" do blog.
É por ele que acordo todos os dias, e tenho forças para lutar sempre.
Estive pensando hoje em como fui precipitada em tudo, por exemplo quando ele nasceu (que já foi prematuro, mas este é um outro assunto) e sempre quis comparar com os bebes de termo (nascidos no tempo certo), e não é que ele acabou sendo precoce mesmo???????? ssrsrs

Com 4 meses ele já sentava sem apoio, e agora com 7 meses já está querendo engatinhar.
Mas fiquei feliz em saber que não sou a única a ser assim. Pensando nisso que resolvi inaugurar o post c as principais dúvidas que aflingem a nós "Mães de primeira viagem":
1 MÊS – Converse, cante músicas de ninar, olhe diretamente nos olhos do seu bebê, sorria para ele e toque seu corpo.
2 MESES – Levante o bebê para que possa enxergar a seu redor e coloque objetos próximos a seu campo de visão; instale móbiles no berço para que ele acompanhe o movimento dos brinquedos.
3 MESES – Brinque com gestos e palavras, coloque um chocalho em sua mãozinha e o leve a passear.
4 MESES – Ofereça objetos interessantes para que o bebê possa tocá-los sentado ou deitado e imite seus próprios sons.
5 MESES – Brinque com obebê na hora do banho e coloque músicas variadas para tocar.
6 MESES – Coloque em sua mãozinha alimentos diferentes para serem manuseados, como biscoitos, pedacinhos de frutas, e dê o máximo de carinho e atenção promovendo dessa forma sua segurança. Incentive o bebê a se arrastar para pegar os brinquedos.
7 MESES – Deixe-o livre para explorar seus brinquedos e ofereça-lhe o maior número de objetos sonoros.

Buscar

 

Datos personales

Minha foto
Meu nome é Suélen tenho 23 anos, sou casada há 4 anos. Tenho um filho de 1 aninho, o Pedro, ele é a razão do meu viver. Todo dia tem uma coisa nova, um sorriso diferente. Fiz este blog pra poder "gravar" os melhores momentos desde a minha gestação, compartilhando este universo maravilhoso que é ser mãe.

compartidísimos

Papo de mãe Copyright © 2011 | Tema diseñado por: compartidisimo | Con la tecnología de: Blogger